Dia 15, em tese, é a data estipulada pela CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, para os clubes que pretendem jogar a Superliga apresentarem a Declaração de Regularidade Financeira.
Esquece.
O blog crava que se os grandes, principalmente eles, precisarem de mais tempo, ganharão automaticamente prazo maior para quitarem suas respectivas dívidas.
Caso, por exemplo, de Taubaté.
O clube tem se empenhado nos bastidores e buscando parcelar pendências com alguns jogadores, entre eles Leandro Vissoto, Lipe e Mohamed. O restante do grupo, até onde o blog chegou, já aceitou as condições de Taubaté.
É provável que os 3 acima acabem cedendo e assinem o que for preciso.
Não tem para onde fugir, ainda mais tratando-se de BRASIL onde a justiça é lenta e os processos se arrastam por décadas com recursos de ambos os lados.
Definitivamente não é um bom negócio.
É pegar ou largar.
Não é Taubaté que está nas mãos da CBV, é a CBV que está nas mãos de Taubaté.
Se o clube, atual campeão da Superliga, pensar em jogar a toalha, simplesmente metade da seleção brasileira estaria desempregada. E pior, sem perspectiva de transferência para o exterior, com os times europeus devidamente montados.
Numa atitude mais drástica, caso não haja acordo, Taubaté poderia muito bem mudar o CNPJ e recomeçar pela Superliga C.
Certo?
Só que não dá para imaginar Bruno, capitão, filho de Bernardinho e estrela da companhia, sendo repatriado para jogar a terceira divisão.
Por essas e outras o torcedor de Taubaté pode dormir tranquilo.
A CBV, que paga pela gestão passiva, não tomará nenhuma medida mais drástica nesse episódio.
Duvido. Pode apostar.
Não é esse o perfil daqueles que dirigem a entidade.