E não é de hoje.
Thaísa passou pela pandemia e os meses de inatividade como se nada tivesse acontecido. É a mesma, aliás, está melhor do que antes.
O 'novo normal' dela assusta.
Me arrisco a dizer que a jogadora vive o ápice da carreira aos 33 anos.
Voando fisicamente e tecnicamente.
E não me refiro apenas ao aproveitamento o jogo contra Barueri quando novamente foi a melhor em quadra. A regularidade é outro detalhe que tem feito a diferença.
Ela continua sendo a bola de segurança de Macris. Roda com duas, três na frente. Leitura de bloqueio apuradíssima e ataque variado e eficiente.
Amadurecida, virou líder.
O Minas que se apresse. Se for malandro, e de bobos seus dirigentes não tem nada, deveria correr atrás da renovação para a próxima temporada. Thaísa é a jogadora mais valorizada do vôlei brasileiro.
Se pensarmos em seleção brasileira, hoje qualquer lista para a Olimpíada, se acontecer, passa por ela.
Thaísa e mais 11.