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O vôlei com conhecimento e independência

Thaísa e mais 11

Impressiona a fase de Thaísa.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

E não é de hoje.

Thaísa passou pela pandemia e os meses de inatividade como se nada tivesse acontecido. É a mesma, aliás, está melhor do que antes.

O 'novo normal' dela assusta.

Me arrisco a dizer que a jogadora vive o ápice da carreira aos 33 anos.

 

Voando fisicamente e tecnicamente.

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E não me refiro apenas ao aproveitamento o jogo contra Barueri quando novamente foi a melhor em quadra. A regularidade é outro detalhe que tem feito a diferença.

Ela continua sendo a bola de segurança de Macris. Roda com duas, três na frente. Leitura de bloqueio apuradíssima e ataque variado e eficiente.

Amadurecida, virou líder.

O Minas que se apresse. Se for malandro, e de bobos seus dirigentes não tem nada, deveria correr atrás da renovação para a próxima temporada. Thaísa é a jogadora mais valorizada do vôlei brasileiro.

Se pensarmos em seleção brasileira, hoje qualquer lista para a Olimpíada, se acontecer, passa por ela.

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Thaísa e mais 11.

 

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