A vitória indiscutível porém dá ao time brasileiro muita confiança para a sequência da competição e pode sobrar justamente para o Civitanova, adversário de logo mais, quando aí sim outro resultado positivo garante os brasileiros já na final do campeonato.
O Al-Rayyan, do Qatar, não mete medo em ninguém.
A decepção ficou por conta da torcida.
O evento e o histórico do Cruzeiro jogando em casa não foram suficientes para convencer o torcedor. O que talvez tenha pesado contra é a campanha ainda irregular na Superliga.
O que se viu em quadra foi o melhor do Cruzeiro na temporada.
Uma equipe agressiva nos fundamentos, corajosa e aplicada taticamente. Disciplina essa que conseguiu minimizar o poderio do trio Ngapeth, Sokolov e Mikhaylov.
Foi um Cruzeiro como há muito não se via.