O que se viu no primeiro jogo da final do campeonato paulista foi apenas um time em quadra.
O Sesi tratou de de contrariar a lógica, se impôs de maneira convincente, foi agressivo do início ao fim e marcou 3 a 0 com surpreendente facilidade.
O resultado dá moral ao time de Marcos Pacheco e quebra a invencibilidade de Taubaté na competição.
A vantagem é grande. O emocional favorece o Sesi e obriga Taubaté a vencer no tempo normal e na prorrogação, ou golden set, se quiser se tricampeão.
Será necessário fundamentalmente para Taubaté mudar a postura. Não faltou apenas bola. Faltou atitude. Nem parecia que era decisão. Deu branco.
O Sesi, que não tinha nada a ver com isso, engoliu o adversário mesmo sem dois de seus principais jogadores: Sidão e Douglas Souza.
Mérito de Bruno que fez o time andar e escolheu as melhores opções. O esperado duelo com Rapha não aconteceu porque os companheiros não deixaram o levantador de Taubaté jogar.
Foi pouco. Muito pouco para quem tem Lucarelli e Wallace.
Cézar Douglas terá que se virar e fazer a coisa mudar. Só o apoio da torcida aparentemente não será suficiente.