Esse foi o desempenho de Kosheleva contra Bauru. Substituída a partir do terceiro set, a jogadora russa viu do banco o time perder por 3 a 1.
Considerado o principal reforço do Rio, ela decepcionou e simplesmente não aconteceu. Não aprovou. E nesse caso não dá para dizer que Kosheleva não tenha se adaptado a cidade, pelo contrário.
A cultura não foi problema. A bola sim.
O lado turista ela tirou de letra. Do carnaval ao réveillon. Momentos que certamente foram registrados e ficarão marcados para sempre.
Já o torcedor não pode dizer o mesmo. Difícil lembrar um jogo que seja que Kosheleva tenha feito a diferença. Só que a torcida não pode ser injusta. A responsabilidade não é exclusiva dela.
O Sesc sabia que tratava-se de uma contratação de risco, afinal a russa ainda se recuperava de uma séria lesão no joelho, o que hoje, não serve como justificativa para o baixo rendimento. A comissão técnica, que se vangloria pelos 4 cantos ser capaz de colocar qualquer uma em forma, fracassou.
Na escolha e na tentativa de fazer Koseheleva jogar.