Um atleta que se diz profissional não tem o direito de sair do banco de reservas antes do árbitro apitar o fim do jogo, como aconteceu neste domingo, na vitória diante da Lazio, em Roma, por 3 a 1. A cena foi daquelas de proporcionar vergonha alheia.
Além disso, o técnico Stefano Vecchijá rebateu dizendo aquilo que se imaginava: assim como o jogador tinha muitas expectativas na Inter, a torcida e o time também tinham em relação ao desempenho dele. Levou um belo pito, né?! Desnecessário.
Desse jeito, Gabriel pode ficar sem ambiente no clube - se é que tinha - e prejudicar até o trabalho dos empresários para colocá-lo em outra equipe. Quem vai querer um moleque marrento e mal educado desses para conturbar o ambiente. E ainda pagando uma nota preta?? É preciso crescer.
Gabigol deixou a ganância, a soberba e a lábia dos empresários falarem mais alto quando trocou o Santos pela Inter de Milão precipitadamente, pelo menos pra mim. Claro que também é possível ter tido o dedo de alguém no Peixe que preferiu pegar uma grana imediatamente ao invés de esperar mais um pouco. Pode ter sido um mix disso tudo.
Agora, apesar de todo o talento e dos títulos -foi campeão olímpico com o Brasil na Rio-2016 e bicampeão paulista pelo Santos (2015/16) -, o jogador corre o risco de virar mico e voltar para o Brasil com o rótulo do fracasso colado na testa. E todos perderão. Fica a lição para o futuro. Mude ou se afogue no próprio ego até perder todas as oportunidades.