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Histórias, lugares e provas

Por uma corrida sem sustos

Por andreavelar
Atualização:
 Foto: Estadão

Corredores da zona oeste de São Paulo tiveram uma grata surpresa nesse domingo de Virada Esportiva: a Sumaré, importante avenida da região, estava fechada para os carros, livre para os atletas. O evento acontece uma vez por ano, mas faz a alegria dos corredores por proporcionar um exercício mais segura e saudável.

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A duração ainda que foi curta, das 10 às 14 horas, e as principais atrações ficavam por conta do rapel de 28 metros de altura pela Ponte da Sumaré - atividade proibida desde 2005 - e da tirolesa de 100 metros de extensão. Ainda assim, os corredores povoaram as pistas sem nem se importar com os possíveis sustos da terrível faixa exclusiva para motos.

Longe de querer entrar na boba rivalidade entre paulistanos e cariocas, o calçadão do Rio de Janeiro ganha um sentido das avenidas da orla, por exemplo. De crianças a idosos todos passeiam tranquilamente.

Em São Paulo, o mesmo acontece com o Elevado Costa e Silva, é verdade. O Minhocão até tem seu charme, mas está longe de ser uma avenida Sumaré, com árvores e parques, tampouco uma avenida Atlântica. Uma troca de lugares fechados para carros seria inviável, então, a melhor saída seria mesmo lutar por mais Viradas Esportivas.

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