GENEBRA – Maluf, Nicolau dos Santos Neto, Silveirinha, Alstom, Robson Marinho, Petrobras. Nos últimos 15 anos, a história política do Brasil foi repleta de escândalos de corrupção. Dois aspectos permearam todos eles com uma coerência assustadora. O primeiro é a crença dos atores públicos de que a impunidade imperaria. O segundo é de que
No post anterior, comentei a respeito da Corrida Mais Vida 3M Boldrini, agendada para o dia 26 de maio, em Campinas. Antes disso, no dia 7 de abril, a cidade das Andorinhas vai receber uma prova de 8km, a Corrida Oba, que está se tornando referência no calendário. Há também opção de caminhada de 6km.
O que seria de nós sem os marqueteiros? Provavelmente consumiríamos menos. Esses queridos profissionais estão sempre dispostos a inventar algo para divulgar marcas e ocupar espaço na mídia. E “Correr Por Aí”, atento às correrias dos marqueteiros que se esfalfam perseguindo essa meta, aceita oferecer o seu valiosíssimo espaço a ideias mirabolantes. A programação da
Giba gosta de cultivar seu “bigodão de mexicano” e exibi-lo em grandes decisões. Além de já ter servido como um talismã, produziria outro efeito. Deixaria o ponteiro com cara de mau, e isso intimidaria os adversários. Mas quais seriam as chances de isso funcionar contra a seleção de um país que apresenta, em sua história,
Ser o número 2 não é novidade na carreira de Bernardinho. Durante toda a carreira de levantador, foi considerado o segundo melhor do Brasil na posição, atrás de William. Integrante da chamada geração de prata, ficou em segundo lugar nos Jogos Olímpicos de 84, que tiveram o nível técnico enfraquecido devido ao boicote dos países
O queniano David Rudisha se tornou o primeiro homem da história a correr a prova dos 800 metros abaixo de 1min41 – a marca de 1min40s91, que lhe valeu o ouro olímpico em sua estreia nos Jogos e o recorde mundial pela terceira vez na carreira. O meio-fundista, de apenas 23 anos, tem seis das
Muitos torcedores estão tendo dificuldades nos Jogos Olímpicos porque compraram ingresso pensando que seu país chegaria mais longe em determinada competição, mas acabou sendo eliminado antes da hora. Assim, o ingresso para aquele jogo passa a não ter mais valor e a solução encontrada pelas pessoas é fazer pequenos cartazes e ficar segurando dentro do
“Don” Juan Cesar Maglione, o uruguaio que preside a Federação Internacional de Natação, pondera que Cesar Cielo tem respaldo para propor alteração no ordenamento do programa olímpico. O velocista brasileiro reclamou que a final dos 100m livre está muito próxima da final dos 50m livre. Dessa forma, sua presença na primeira teria causado um desgaste
Recordes custam caro. A natação segue um rumo, já há alguns anos, que a torna cada vez mais desigual. Os blocos de partida evoluíram de maneira assustadora. Guardam poucas semelhanças em relação àqueles que Ricardo Prado, para ficar num exemplo, utilizavam na década de 80. Saltar bem é fundamental, que o diga Cesar Cielo. Mas
O país que já produziu monstros sagrados dos ringues como Muhammad Ali, Sugar Ray Leonard, Joe Frazier, George Foreman, Oscar De La Hoya, não conseguiu chegar às semifinais do boxe masculino em Londres. O que está errado no boxe olímpico masculino dos Estados Unidos?
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