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Liga de Basquete Feminino atualiza estatuto e atletas e técnicos terão poder de voto

Mudança foi aprovada por votação unânime na assembleia ordinária da entidade

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Atualização:

A Liga de Basquete Feminino atualizou seu estatuto social para dar mais representatividade para atletas e técnicos, que foram incluídos no Conselho de Administração da entidade.

Na prática, os representantes da Comissão de Atletas e da Comissão de Técnicos agora participam e votam nas decisões mais importantes tomadas pelo colegiado da LBF. A iniciativa apresentada pela presidência foi aprovada em votação unânime na assembleia ordinária realizada na última semana.

 Foto: Estadão

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"É uma conquista muito grande e importante para nós atletas, não só da LBF, mas para o basquete feminino. Já participávamos das reuniões e podíamos externar nossas opiniões, mas agora tendo o poder de voto, realmente representando as atletas, é de uma importância gigantesca. É algo que vem a somar e fazer com que a liga fique cada vez melhor e cresça mais ainda, tendo múltiplas visões de quem a compõe", afirmou Mariana Camargo, presidente da Comissão das Atletas e jogadora do Blumenau.

Supervisor do Sesi Araraquara e diretor da Associação dos Técnicos de Basquete do Brasil (ATBB), Lula Ferreira também elogiou esta iniciativa que partiu do presidente da LBF, Ricardo Molina. "As modificações no estatuto trazem a liga para junto de organizações bem desenvolvidas, modernas, com um regimento alinhado com o que há de mais moderno em termos de gestão esportiva. A inclusão de um representante dos técnicos da LBF, com cadeira, voto e voz dentro da instituição, é uma atitude super importante da entidade, que demonstra apoio e traz a eles uma responsabilidade muito grande", afirmou.

Leonardo Andreotti, consultor jurídico da LBF, foi o responsável por elaborar esta atualização no estatuto da LBF. "Foram implementados novos mecanismos que resultarão na modernização e profissionalização de sua condução institucional, na observância estrita a preceitos éticos e de integridade, assim como na valorização aos princípios do associativismo e da segurança jurídica e na participação universalizada dos stakeholders da modalidade, que, sem dúvida, fornecem terreno sólido e seguro para investimentos, públicos e privados, na instituição e em cada edição de sua competição nacional", explicou.

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