No segundo, voltou como se tudo já estivesse decidido. E quase tomou o empate. A vitória por 3 a 2 não pode ser considerada injusta. Mas se o empate tivesse surgido, o Egito teria feito uma façanha. Esteve perto disso.
Fica a lição. Ou melhor: não fica, porque jogador brasileiro não aprende mesmo. Quando tudo está fácil, relaxa. E torna tudo difícil.
Deve ser algo associado à nossa mentalidade como nação. Temo isso.