Mesmo assim, abriu o marcador logo aos 6', com Mila, de cabeça, numa falha da zaga santista na cobrança de um escanteio. Essas bolas aéreas continuam sendo pesadelo para a defesa do Santos.
O time da Vila tinha mais domínio territorial, mas não conseguia ser objetivo na finalização.
Voltou bem melhor no segundo tempo. E conseguiu empatar com um chute de Gabriel, que foi desviado por um defensor e "matou" o goleiro Fernando Prass. Sorte? Faz parte.
No terço final do segundo tempo, os dois times tentaram o desempate, alternando ataques, lá e cá. Consequência: o jogo ficou mais interessante.
Nesse toma lá dá cá, o Santos esteve mais perto do gol que o Palmeiras. Thiago Maia teve a bola do jogo nos pés, mas isolou.
No todo, o empate foi aquilo que se poderia chamar de "justo", com o placar expressando o trabalho e a arte que se viram em campo.
Se eu tivesse de dar uma nota à partida, seria, de 0 a 10, seis e meio.