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Alison é campeão sem Emanuel. Fim da dupla?

Por Demetrio Vecchioli
Atualização:

Alison e Emanuel, dupla de maior sucesso na história recente do vôlei de praia masculino brasileiro, sinônimo de entrosamento, pode vir a ser, ironicamente, o principal argumento da CBV para rearranjar as parcerias da seleção brasileira, algo que não fez no início da temporada.

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Juntos eles não subiram ao pódio nenhuma vez no Circuito Mundial. Separados em duas etapas, fizeram duas finais (uma cada). Seria melhor para eles trocarem de parceiros? A resposta está com a técnica deles e da seleção, Letícia Pessoa.

Como o Grand Slam de Pequim foi cancelado, o Open de Xiamen, também na China, virou um Grand Slam. E as duplas inscritas naquela oportunidade foram mantidas. Por isso, Alison jogou com Vitor Felipe e Emanuel com Evandro.

Dessa vez quem se deu melhor foi Alison, que venceu o companheiro na fase de grupos, passou por uma dupla americana, venceu Nicolai/Lupo e ficou com o ouro na final contra a dupla da Holanda. Emanuel e Evandro caíram nas quartas, contra os italianos. Antes haviam eliminado Ricardo/Álvaro.

Já Pedro Solberg e Bruno Schmidt perderam a chance de conquistar o título mundial. Eles não aproveitaram a eliminação da dupla da Letônia nas oitavas de final e também caíram nesta etapa, diante de Patterson/Gibb (EUA).

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Assim, a diferença segue sendo de 250 pontos, com uma etapa (de 500) para ser disputada. Os brasileiros precisam ser campeões e contar com eliminação dos letões nas oitavas. É bem difícil.

FEMININO - Entre as mulheres, segundo título seguido de Walsh/May, na segunda etapa desde que Walsh voltou de gravidez. Na final, primeira derrota em decisão de Talita/Taiana, por 2 sets a 1 (21/14, 17/21 e 15/12). Ágatha/Maria Elisa ficaram nas quartas e Maria Clara/Carol ficaram nas oitavas. Lili/Bárbara Seixas não foi.

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