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Brasil coloca três na disputa por medalhas entre os pesados no Masters

Por Demetrio Vecchioli
Atualização:

Mas ele não foi à Rússia. O algoz de Rafael Silva e vencedor da medalha de ouro foi o georgiano Adam Okruashvili. O peso pesado número 1 do Brasil é o dois do mundo. Enquanto isso, David Moura e Walter Santos disputam o posto de segundo melhor do País. No Masters, os dois pararam na semifinal. Depois, perderam a disputa pelo bronze. Agora David (25 anos) é o sexto do mundo. Walter (31), o sétimo.

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Outra categoria com forte concorrência - e grande chance de medalha nos Jogos do Rio - é a de até 81kg. Com Leandro Guilheiro machucado, Victor Penalber virou titular da seleção e rapidamente virou o número 1 do mundo mesmo sem nunca ter participado de grandes competições. Na sua estreia em eventos de alto nível, o atleta de 23 anos ficou com a medalha de bronze. Perdeu logo na estreia para o russo Ivan Nifontov (que acabou campeão) e se recuperou na repescagem, vencendo dois atletas de menor repercussão. Mesmo com a medalha, caiu para o segundo lugar do ranking mundial.

A terceira medalha do Brasil no masculino veio com Felipe Kitadai (até 60kg), que repetiu o bronze conquistado nos Jogos de Londres - aliás, todos os brasileiros que subiram ao pódio na Olimpíada também o fizeram no Masters.Assim, já é o terceiro do ranking mundial.

Tiago Camilo (90kg) poderia ter ido mais longe, mas ele lesionou o ombro numa queda e precisou deixar a competição nas quartas de final. Bruno Mendonça, outro olímpico, terminou no quinto lugar, perdendo na disputa pela medalha para o impronunciável Khashbaatar Tsagaanbaatar, da Mongólia. Hoje, Bruno é o sétimo do mundo.

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De resto, derrotas. De Diego Santos (60kg), Luiz Revite (60kg), Luciano Correa (100kg) e Renan Nunes (100kg).

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