Foto do(a) blog

Sua dose diária de esporte olímpico brasileiro

Ciclismo do Rio/2016 vai do Aterro do Flamengo a Grumari

PUBLICIDADE

Por Demetrio Vecchioli
Atualização:

As belezas naturais do Rio de Janeiro ajudaram a cidade a ser escolhida como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. E nada mais normal que os atletas tenham a oportunidade de desfrutar dessas paisagens principalmente nas provas a céu aberto. Pensando nisso, foi divulgado o trajeto das provas de ciclismo de estrada do Rio/2016, com largada e chegada no Aterro do Flamengo e roteiro que inclui a Floresta da Tijuca e pedaladas pela orla até a Barra.

PUBLICIDADE

O ciclismo de estrada olímpico tem duas provas em cada naipe. A mais aguardada sempre é a de resistência, que no Rio vai ter 256,4 quilômetros para os homens e 130,3 quilômetros para as mulheres. O trajeto começa no Aterro, passa por Botafogo, Copacabana, Ipanema, Floresta da Tijuca, Vista Chinesa, São Conrado e Barra da Tijuca até chegar ao Circuito de Grumari, na Zona Oeste. Lá começa o caminho de volta até o Aterro.

A principal diferença da prova masculina para a feminina é o número de volta nos circuitos mais duros. No chamado Circuito das Canoas, na Floresta da Tijuca, que inclui uma das vistas mais bonitas do Rio na Vista Chinesa, serão três voltas para os homens e uma para as mulheres.

Depois, em Grumari, mais um circuito complicado, com direito a 2 quilômetros em paralelepípedo e subida de 2,1 quilômetros 4,5% de inclinação. Naquela região, mais a Oeste do que o Recreio dos Bandeirantes, serão quatro voltas para os homens e apenas uma para as mulheres.

Também em Grumari vai acontecer a prova contrarrelógico, com percurso de 29,8 quilômetros para os homens e o dobro disso para as mulheres, tendo largada e chegada na praça Tim Maia, na praia do Pontal.

Publicidade

"A prova de estrada combina alguns dos cenários mais icônicos do Rio de Janeiro, como Copacabana e Ipanema, com alguns trechos bastante desafiadores, como o Circuito de Grumari, que também terá a topografia difícil da área testada no contrarrelógio", comentou Brian Cookson, presidente da UCI (União Ciclística Internacional).

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.