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Sua dose diária de esporte olímpico brasileiro

Taekwondo volta do Canadá sem medalha de ouro

Por Demetrio Vecchioli
Atualização:

A seleção brasileira de taekwondo participou na última semana do Open do Canadá e voltou de Ottawa com duas medalhas de prata e quatro de bronze. A competição, porém, foi praticamente restrita a atletas da América do Norte, alguns atletas da América Central (especialmente Porto Rico) e meia dúzia de alemães.

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Nunca é demais lembrar que o taekwondo só tem direito a oito pódios na Olimpíada (foi assim em Londres, mas a modalidade pleiteia mais medalhas para o Rio). São quatro categorias no masculino e quatro no feminino. Essas que importam nesse blog, a não ser que algo mude até 2016.

Dessas, entre os homens, o Brasil só participou na até 68kg, na qual Gustavo Souza perdeu logo na estreia para um canadense. No programa olímpico a mais pesada é +80kg. No Canadá, ela não foi disputada, dando lugar às categorias até 87kg e +87kg. Numa, Douglas Marcelino perdeu de um alemão na primeira luta. Na outra, Luiz Felipe Vignoli venceu um canadense, mas foi eliminado pelo norte-americano que acabou campeão. Na repescagem, beliscou um bronze.

No feminino, o Brasil foi melhor. Em três categorias, foram uma prata e um bronze. No segundo lugar do pódio subiu Josiane Lima (até 57kg, perdendo para uma mexicana), enquanto Fernanda Matos terminou com o bronze na até 49kg (caiu diante da campeã norte-americana). Na categoria pesado, o mesmo problema do masculino, uma vez que não foi realizada a +67kg. Na -73kg, porém, bronze para Natalia Falavigna e para Ana Souza. No pacote total, contando categorias não olímpicas, teve ainda prata para Karem Santos (até 62kg).

(O taekwondo é uma das modalidades mais difíceis de se fazer um panorama da atual situação no Brasil. O site da CBTKD não tem quase nada de informação e as competições internacionais são muito poucas. O ranking mundial também é feito de forma bem modesta, não representando nada)

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