Todos acompanharam a história dessa nova confusão do atleta: uma moça teve a mão baleada dentro do seu carro, onde Adriano estava com outras mulheres e um segurança, reformado da polícia. Não entro no mérito do que eles estavam fazendo ao sair da boate altas horas da madrugada. Não vem ao caso.
O fato é que desta vez Adriano parece seguro ao afirmar que a arma não estava em suas mãos quando ela disparou acidentalmente. Há duas versões, a dele, que é essa, a de que arma estava com seu segurança no banco de trás e ele estava na frente. E a da moça ferida: a de que Adriano brincava com a arma e ela disparou, atingindo sua mão.
As versões diferentes só comprovam que não havia nenhum tipo de sentimento entre as pessoas envolvidas. Ninguém tentou ajudar ninguém. Ou seja: a menina culpa o jogador e o jogador diz que não foi ele. Por causa da acusação da menina, Adriano diz que ela não merece ser ajudada, como ele estaria disposto a fazer.
A polícia trabalha com a hipótese de Adriano estar tentando abafar o caso e se livrar de mais essa, mas também com a possibilidade de a menina estar tentando tirar uma grana fácil do jogador rico. Claro. Porque se não há sentimentos nessa história, o único objetivo é se safar ou ganhar um cascalho. Alguém está mentindo.