O São Paulo tem um objetivo: entrar na fase de grupos da Libertadores e pular a etapa classificatória do torneio em 2020. Se conseguir isso, o time vira o ano com o sentimento de "dever cumprido". Claro que é pouco, mas vá lá. Diante de uma temporada péssima, o torcedor se contenta com migalha. Para 2020, o São Paulo tem alguns planos. O primeiro deles é manter Fernando Diniz no comando da equipe. A diretoria entende que o treinador ainda tem lenha para queimar na arrumação do time, que vai conseguir ajeitar o elenco com o tempo e coisa e tal.
Talvez o pensamento mude sem a vaga direta da Libertadores. Talvez.
Raí também deverá ter função diferente no Morumbi, caso permaneça. O contrato termina neste mês. O diretor de futebol fará novos cursos na Europa bancados pelo São Paulo, de modo a se aperfeiçoar em outras áreas de interesse do clube. Desse modo, não está descartada a contratação de um novo diretor de futebol. Quase uma necessidade. Assim, o São Paulo aproveitaria para mudar o perfil do profissional.
Alexandre Mattos já teve o nome ventilado. O dirigente acaba de deixar o Palmeiras, mas não faz parte de seus planos deixar a cidade. Tudo ainda é embrionário. A temporada precisa chegar ao fim para que decisões sejam tomadas. O tom passa pela vaga direta na Libertadores. Há ainda a discussão sobre clube-empresa que Raí poderá tomar frente nisso, inclusive em Brasília.
Existe, por fim, a possibilidade de o clube fazer uma troca com o Santos envolvendo jogadores das duas equipes. No caso do tricolor, quem aparece como moeda de troca é o atacante Alexandre Pato.