E me pareceu meio covarde o que o elenco do São Paulo fez com o atacante Washington, abandonando-o aos leões depois de reclamar do técnico Ricardo Gomes. Discordias há todos os dias num time de futebol, mesmo naqueles que foram campeões. Cito o Palmeiras de 1993, em que os atletas se odiavam, mas que em campo comiam a bola. E o Corinthians de 2000. O que não se pode fazer é tomar partido numa discussão como fez o elenco tricolor, liderado por Rogério Ceni. O grupo chutou Washington e foi se abraçar a Ricardo Gomes. Então é fim de linha para o atacante no Morumbi. Não estou aqui discutindo a qualidade do jogador, mas a forma com que o espisódio foi conduzido. Era um grupo. Não é mais.