O empresário paga a conta por algum tempo. O clube aceita expôs o atleta na vitrine (no caso do Corinthians uma vitrine e tanto, como seria também em qualquer outro grande do Brasil) e tenta se valer dele o máximo possível. O patrocinador, que acaba sempre adquirindo uma fatia do contrato do jogador, também tem pressa para fazer negócio. E o jogador vai onde mandam. E também se rende fácil quando vê um caminhão de dinheiro à sua frente.
Desse quarteto, a corda sempre vai arrebentar do lado do jogador e do clube. No caso, Corinthians e Jucilei. O negócio só azeda quando o jogador bate no peito e diz que não quer ser vendido, o que Jucilei não fez. E cá entre nós hein, estamos falando de Jucilei. Um volante esforçado e mais nada.