Rogério Ceni foi o único jogador que se indignou com o que aconteceu no Canindé, terça-feira, quando dirigentes/torcedores invadiram o vestiário para ameaçar atletas, principalmente Edno, e o técnico René Simões. Estavam armados, como contou o treinador que pediu as contas. Ceni foi enfático ao condenar o episódio. Fossem os jogadores um grupo mais unido e tivessem um sindicato atuante, com o respaldo da FPF e CBF, combinavam de não mais jogar no Canindé nesta temporada. A Portuguesa venderia seu mando e faria todas as partidas fora de casa. O STJD estuda a possibilidade de fechar o Canindé até o fim do ano.