Confesso ter lido o livro atrás de todas essas opções. E gostei muito. O problema com as drogas tido pelo ex-jogador é apenas parte dessa deliciosa biografia. Há muito mais nela, como a irreverência de um garoto que começou cedo a conviver com gente importante no futebol e na sociedade. Casagrande foi, sem dúvida, um jogador importante e de destaque no futebol e no País.
Gilvan, com o talento que aprendi a admirar ainda na redação do Diário Popular, quando lá pisei pela primeira vez em 1996, conseguiu reunir tudo isso em capítulos bem escritos e de leitura fácil e gostosa, uma grande reportagem, na verdade. Ao Casão, desejo a maior sorte do mundo em seus desafios. Ao Gilvan, agradeço o prazer proporcionado pela boa e divertida leitura.