Terminou nesta terça na Austrália, a 1ª etapa do tour dos pranchões.
E o time verde e amarelo não fez finais.
Aliás, as ondas de Noosa Heads sorriram mais para os americanos.
No masculino, final 100% 'yankee'.
Bicampeão mundial em 1998 e 2004, Joel Tudor - perto de fazer 44 anos - não deixou nada pra ninguém.
Na decisão, batalha apertadíssima diante de Kevin Skvarna.
Apenas 0,09 de diferença: 12,86 a 12,77.
Augusto Olinto foi o melhor brasileiro no evento.
Depois de atropelas desde o round 1, fazer grandes atuações e passar 6 fases, ele parou nas quartas de final.
Ficou em 4º na sua bateria e fechou o campeonato na 7ª posição.
Entre os homens, o troféu ficou nas mãos de um ídolo... um ícone experiente.
No feminino, teve surpresa em Queensland.
Favoritíssimas, as duas melhores surfistas do mundo caíram antes da final.
Campeã da WSL em 2019, a havaiana Honolua Blomfield foi a primeira a se despedir.
Não encontrou as melhores, ficou em 3º lugar na sua bateria das quartas de final.
Uma zebraça.
O caminho então, ficou aberto para Chloé Calmon, vice na classificação no ano passado.
A carioca acelerou para as semifinais sem sustos.
Mas em seguida, o resultado que ninguém esperava.
Chloé somou 11,57, mas foi eliminada por Sophia Culhane.
E a decisão foi entre duas havaianas.
O campeonato acabou em ondas pequenas - bem diferentes da ilha do surfe.
Kelis Kaleopaa, de apenas 15 anos, botou pressão nas manobras e superou a compatriota Sophia Culhane com boa margem.
12,26 a 8,66.
Primeira vitória dela em uma etapa da World Surf League.
5000 pontos no ranking garantidos.
A próxima parada do tour só acontece no final de março.
Dias 28 e 29.
'Longboard Pro Espinho', no Porto, em Portugal - com status 1000 pontos para os campeões no masculino e no feminino.
#tuboseaereos, é claro, estará ligado.
por @thiago_blum