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Manobras nas ondas do planeta

Rumo a Tóquio-2020

Surfe estreia em Olimpíadas nos jogos do Japão

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Por Thiago Blum
Atualização:

Filipe Toledo: candidatíssimo para representar o Brasil nos jogos de Tóquio-2020 Foto: Estadão

O mundo do surfe já está com olhos bem abertos para 2020.

A Associação Internacional anunciou alguns detalhes da competição, e a briga por vagas na estreia do esporte em Jogos Olímpicos deve ser feroz.

Serão apenas 20 homens e 20 mulheres atrás das primeiras medalhas da história, e cada país poderá ter no máximo 2 atletas em cada chave.

Gabriel Medina declarou que colocar uma medalha olímpica no peito seria especial.

Campeão mundial em 2014, Gabriel Medina sonha em defender o Brasil nos jogos de Tóquio Foto: Estadão

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Adriano de Souza já visitou os prováveis locais de disputas. Mas para estar nas ondas japonesas, os nossos campeões mundiais terão que estar entre os 10 melhores do circuito da WSL em 2019.

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Depois de cogitar a realização da competição em piscinas, o comitê organizador local, juntamente com o COI, definiu que as baterias vão acontecer mesmo no oceano. Mais precisamente em Chiba, a 40 quilômetros de Tóquio.

Nos tempos que a Terra do Sol Nascente recebia etapas do circuito mundial, Chiba era a região escolhida pela ASP, associação que geria o esporte.

Mas antes do Japão, o surfe estreia como esporte olímpico no Pan de Lima, ano que vem.

Além de altas ondas, o Peru tem uma campeã mundial: Sofia Mulanovich, em 2004.

A praia de Punta Rocas tem história e vai receber os melhores das Américas.

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