A final de sempre na Superliga feminina

A ponteira Natalia comemora ponto, com a líbero Camila Braigt, para o Sollys/Osasco, na partida

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Por Redação
Atualização:

O Sollys/Osasco não tomou conhecimento do Vôlei Futuro na semifinal da Superliga feminina. Não perdeu sequer um set na série melhor de três e garantiu vaga na decisão ao bater o adversário neste sábado em Araçatuba (SP) por 3 a 0, com 25/21, 25/16 e 25/21 (leia mais clicando aqui).

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Nem a força da torcida, que encheu o Ginásio Plácido Rocha, ajudou as donas da casa. Além de o Osasco ter um time mais forte e entrosado, o acidente de ônibus sofrido pela delegação do Vôlei Futuro na semana passada prejudicou as jogadoras. Elas mostraram superação nos dois jogos desta semi, mas as lesões e o período sem treinar atrapalharam um pouco.

Mas a equipe de Araçatuba deve ser orgulhar do que fez na Superliga. Afinal, mesmo após o trauma, aceitou jogar a semifinal. E não pôde contar com a líbero norte-americana Stacy Sykora, a melhor do mundo na posição. Ela bateu a cabeça no acidente e se recupera no hospital.

Agora, vem aí o que todos esperavam. Pelo sétimo ano consecutivo, a final será entre Osasco e Unilever. Nos seis anos anteriores, foram quatro títulos das cariocas e dois das paulistas. O novo embate será no dia 30, no Ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte. A decisão acontece em partida única.

Será mais uma vez um super clássico, com algumas das melhoras jogadoras do mundo em quadra. Quem vence? Semana que vem eu dou o meu palpite.

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Masculino. E neste domingo, às 10 horas (com TV Globo) no Mineirinho, tem Sesi-SP e Sada/Cruzeiro pela final da Superliga masculina.

De um lado, Murilo e Serginho. Do outro lado, William, Wallace, Felipe e a força da fanática torcida cruzeirense. Aposto da vitória do Cruzeiro, que já provou que o público empolgado e incentivando o time faz a diferença.

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