Festa e alto astral é sinônimo de qualquer atividade promocional da Red Bull e o lançamento oficial do RB13, carro da equipe principal dessa marca de energéticos na F-1, não foi diferente. O vídeo de apresentação desse carro prima pelo movimento de cores e o apelo ao ao ditado inglês "13 da má sorte" (13 Unlucky), fazendo referência que o azar neste caso é dos adversários. Nas poucas cenas do carro no clip de pouco mais de um minuto é possível notar um carro de linhas simples e limpas. Nada mais coerente com a tendência de focar a aerodinâmica que caracteriza geração 2017 dos carros da F-1.
Criação do gênio Adrian Newey, há tempos o mago-mor da categoria, o RB13 traz um bico bem mais limpo e simples que seus rivais: aparentemente - o vídeo não permite arriscar maiores análises -, cada aleta tem poucos elementos superiores à base, todos bastante simples. A Force India, por exemplo, extrapola com seis defletores, de formato bem trabalhado, nesse território.
A marca Tag-Heuer segue como patrocinadora dos motores da equipe, em princípio os mesmos que equiparão o Renault RS17, e o logo da Aston Martin permite enxergar uma ligação cada vez maior entre as duas empresas. Newey desenvolve um supercarro que unirá ambas as marcas.
Segundo Christian Horner, o bam-bam-bam da Red Bull Racing, há um clima de de muito otimismo dentro da equipe e a crença de que se tivermos um motor um pouquinho melhor, no que se refere ao chassi a gente garante que entrega aos nossos pilotos um carro em condições de brigar com a Mercedes".