A importância e comoção despertadas por essas duas decisões nas respectivas torcidas são tão grandes que fazem qualquer tipo de relação do tipo sugerido acima ser descabida.
Isso posto, vamos ao post:
O Palmeiras levou o clássico desse domingo mais a sério.
Até Barcos, que na véspera era anunciado como poupado, foi a campo.
Mas tudo deu certo para o expressinho do Corinthians.
Além de ter vencido o jogo de virada, viu o jovem Romarinho marcar os dois gols e deixar o Pacaembu como personagem da partida.
Muito cedo para dizer que Romarinho vai se transformar em ídolo da Fiel.
Mas certamente é um alento para o técnico Tite, que ultimamente tem enfrentado tanta dificuldade para encontrar alternativas para o ataque corintiano.
O Palmeiras, por sua vez, teve a oportunidade para entender o que precisa melhorar.
Se sua defesa se comportou espetacularmente quando precisou ser disciplinado e organizado taticamente diante do Grêmio, o mesmo não se pode falar de seu meio-campo e ataque quando precisou jogar de igual para igual.
A estratégia atual funciona bem no mata-mata da Copa do Brasil.
Já nos pontos corridos do Brasileiro carece de ajustes e alternativas.