Andrés argumentou que era Gobbi, como presidente, que teria de administrar a presença do argentino. Por isso, a contratação teria de ter sua aprovação.
O delegado contatou seu vice, Luis Paulo Rosenberg. O resultado da conversa foi um veto à chegada do meia.
Passada a eleição e confirmada a vitória, parte do grupo tenta convencer a dupla Gobbi/Rosenberg a mudar de ideia.