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Basquete do Vasco sobrevive à crise

Por Agencia Estado
Atualização:

O projeto olímpico do Vasco, anunciado pelo clube antes dos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, em 1999, teve vida curta. Foi morrendo aos poucos, comprometido, em grande parte, pelos calotes - sem receber, os próprios atletas mudaram de clube. O Vasco chegou a ter cerca de 50 modalidades (incluindo as não olímpicas, como o surfe e o bodyboard). O clube ainda não divulgou quantos esportes seguirá apoiando, mas o técnico Hélio Rubens Garcia disse, nesta terça-feira, que o basquete, juntamente com remo e natação serão prioridade. Ainda assim, o clube terá de pagar os cinco meses de salários atrasados para os jogadores que permaneceram na equipe de basquete: Helinho, Rogério, Manteiguinha, Mingão, Sandro e Nenê. "A parte mais importante nessa conversa foi justamente o acerto salarial. Eles vão fazer uma programação de pagamento individual", explicou Hélio. O técnico afirmou que procurará reforços, com a possibilidade de contratar dois estrangeiros. Vários atletas preferiram não esperar pelos salários atrasados e foram embora - Janjão e Aylton, para o Flamengo, e Jefferson, para o COC/Ribeirão. Demétrius acertou com o Fluminense, que já havia tirado Marcelinho do Botafogo. No meio da temporada, o Vasco ficou sem o norte-americano Charles Byrd e o dominicano Vargas.

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