29 de outubro de 2010 | 14h56
Alex Garcia, ala do Brasília eleito o melhor defensor do NBB 2009/10, revelou estranhamento. "Posso falar que minha primeira impressão foi negativa, mas que isso não vai influenciar nos resultados. É uma questão de adaptação a essa bola maior e um pouco mais pesada", opinou.
Seu companheiro de equipe Guilherme Giovannoni também disse que precisa de um tempo para se ajustar ao artigo esportivo. "Estranhei um pouco, mas a gente acaba se acostumando logo", disse.
Com problemas nos treinos, o ala Marquinhos, do Pinheiros, foi outro a disparar críticas ao novo modelo e já espera por mudanças. "Para mim, está difícil porque é um modelo muito diferente. Mas já, já devem acertar isso".
Assim como os atletas, o treinador do Joinville, Alberto Bial, ressaltou a inferioridade da nova bola em comparação com as usadas em competições internacionais. "Não é a bola ideal e nem a melhor do mundo. Eu não estou dizendo que é totalmente ruim, mas que existem melhores", afirmou.
O acordo com a fornecedora anterior, Spalding, chegou ao fim, e a marca brasileira apresentou uma proposta considerada mais interessante. Agradando ou não, a bola da Penalty estará presente em todos os jogos a partir desta sexta-feira, quando começa a terceira edição do NBB. A partida que abre oficialmente a temporada 2010/11 será entre o São José/Unimed/Vinac e o atual campeão Uniceub/BRB/Brasília, às 19 horas, no Ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos (SP).
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.