Publicidade

Irving anuncia fundo de R$ 7,7 mi para atletas da WNBA que decidirem não jogar

Astro do Brooklyn Nets espera ajudar jogadores que não se sentem seguros para voltar aos jogos

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Astro do Brooklyn Nets, Kyrie Irving, quer oferecer uma espécie de fundo colaborativo de US$ 1,5 milhões (aproximadamente R$ 7,7 milhões) para as atletas da WNBA que optarem por não jogar a temporada em decorrência da pandemia da covid-19 ou por razões de justiça social.

Nesta segunda-feira, Irving anunciou o lançamento da KAI Empowerment Initiative, que irá financiar as atletas durante o período de paralisação. O armador também vai custear um programa de educação financeira em parceria com o banco UBS.

Irving anuncia fundo de R$ 7,7 mi para atletas da WNBA que decidirem não jogar Foto: Divulgação/NBA.com

PUBLICIDADE

A ideia de Irving surgiu após conversas com Natasha Cloud, do Washington Mystics, e Jewell Loyd, do Seattle Storm, que decidiram não participar da temporada, iniciada no último sábado, na Academia IMG, em Bradenton, na Flórida. O salário anual máximo da liga feminina é de US$ 200 mil (R$ 1 milhão).

"Se uma pessoa decidiu lutar por justiça social, jogar basquete, se concentrar na saúde física ou mental ou simplesmente se conectar com suas famílias, esta iniciativa pode apoiar suas prioridades e decisões", disse Irving, em comunicado.

Além de Cloud e Loyd, outras dez jogadoras decidiram não participar da temporada. Para que as atletas possam se beneficiar da iniciativa de Irving, elas precisam preencher quatro requisitos: ser uma jogadora ativa da WNBA, compartilhar os motivos pelos quais decidiu não atar, não receber apoio de nenhuma outra organização e suas razões médicas devem estar relacionadas à covid-19.

Atualmente, Irving está fora da temporada da NBA. Ele se recupera de uma cirurgia no ombro e não se concentra junto dos demais atletas da NBA no complexo da Disney, em Orlando. A liga está prevista para ser retomada nesta quinta-feira.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.