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Seleção brasileira encara o fantasma argentino no Mundial

Equipe de Rubén Magnano tem de interromper a sequência de derrotas diante do rival para alcançar quartas de final na Espanha

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Por Redação
Atualização:

É uma coincidência, uma coincidência macabra para o basquete brasileiro. Sempre que ensaia uma campanha reabilitadora, a seleção masculina do Brasil encara uma Argentina mais forte, ou mais preparada, ou mais fria. O time comandado por Rubén Magnano foi eliminado pela equipe do país vizinho no Mundial da Turquia, em 2010, e nos Jogos Olímpicos de Londres. Neste domingo, faz mais uma tentativa, em Madri, pelas oitavas de final da Copa do Mundo da Espanha. Curiosamente, foi na Espanha que o Brasil ficou pela última vez entre os quatro melhores do mundo, no Mundial de 1986, terminando em quarto lugar, batendo os donos da casa. Não será por falta de conhecimento do rival que o Brasil deixará de avançar. Mas a recíproca, é claro, é verdadeira. "Conhecemos bem o que é a Argentina. É um time mudado em relação ao de Londres, sem dois importantes jogadores, mas sempre mantendo seu padrão de jogo. É um adversário forte, com jogadores experientes e acostumados a jogar esse tipo de competição. Mas estamos em um momento muito bom, mais sólido e com objetivo de chegar ao pódio. Vamos brigar por ele até a última chance", diz o armador Marcelinho Huertas, referindo-se aos desfalques de Emanuel Ginóbili, do San Antonio, e de Carlos Delfino, do Los Angeles Clippers.

Trabalho do pivô Nenê será fundamental para a seleção obter vitória em Madri Foto: Miguel Angel Molina/EFE
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