Publicidade

Alemanha quer compensar decepção na Copa de 2018 com brilho na Euro, diz zagueiro

Campeã da Copa do Brasil em 2014, seleção sequer passou da fase de grupos na Rússia

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

A "fome" da seleção alemã não esfriou com a decepcionante campanha na Copa do Mundo de 2018. Para o zagueiro Jonathan Tah, o time está motivado para voltar a brilhar, desta vez na Eurocopa de 2020, que será disputada entre junho e julho, com jogos em 12 países diferentes.

"Não precisamos nos esconder como seleção apenas por causa da campanha ruim na última Copa do Mundo. Temos um grande time, ótima qualidade e um time bem jovem. Não precisamos ter medo de ninguém", afirmou Tah, em entrevista à agência de notícias Associated Press.

Alemanha quer compensar decepção na Copa de 2018 com brilho na Euro, diz zagueiro. Foto: Patrik Stollarz/AFP

PUBLICIDADE

Em 2018, na Rússia, a seleção alemã defendia o título mundial na Copa de 2014, no Brasil. No entanto, foi eliminada de forma surpreendente ainda na fase de grupos. Na época, os críticos apontaram a falta de renovação e a aposta em veteranos pela fraca campanha em solo russo.

Desde então, o time vem passando por reformulação. Por isso, a Eurocopa está sendo encarada como um grande teste para a nova geração, principalmente porque os alemães terão pela frente na fase de grupos rivais como França e Portugal, respectivamente o atual campeão mundial e o campeão europeu.

Antes, o time alemão mostrou força nas Eliminatórias da Euro, com a primeira colocação do Grupo C, com sete vitórias em oito jogos. Perdeu apenas para a Holanda, em casa. Em solo holandês, levou a melhor. "Mostramos em campo que estamos com fome, que alguma coisa mudou, que queremos vencer e mostrar nosso verdadeiro caráter", declarou o zagueiro do Bayer Leverkusen.

"Aquele jogo em Amsterdã foi incrível. Realmente nos mostrou que alguma coisa tinha mudado no nosso time. E não foi apenas porque vencemos, mas também porque a atmosfera estava diferente", comentou o defensor de 23 anos, um dos representantes da nova geração alemã.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.