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Alexandre Pato cogita reduzir salário para ficar no São Paulo

Atacante diz que pretende permanecer no time do Morumbi para além do seu empréstimo, que vai até dezembro do próximo ano

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Por Paulo Favero
Atualização:

O São Paulo já manifestou publicamente seu desejo de contratar Alexandre Pato em definitivo e agora o próprio atacante também revela que está feliz da vida no clube. O jogador chegou até a insinuar que um salário menor não seria problema. "Eu vim para o Corinthians já diminuindo meu salário, e bastante. Estou no São Paulo porque gosto de jogar aqui", avisa.

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Pato recebe R$ 800 mil por mês, sendo que metade desse valor é bancado pelo São Paulo e a outra metade pelo Corinthians, que é dono do passe do atleta. No próximo ano, a multa rescisória vai diminuir de 15 milhões de euros para 10 milhões de euros, e por isso o clube já cogita fazer um negócio para ter o atleta em definitivo. "Não sei o que vai acontecer. Meu objetivo principal é ser campeão brasileiro e da Sul-Americana."

O atacante diz literalmente que pretende permanecer no time do Morumbi para além do seu empréstimo, que vai até dezembro do próximo ano. E garante que ficou satisfeito com declarações dos dirigentes sobre sua possível permanência.

Pato mantém boa fase no time do São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

"Eu fiquei muito feliz quando soube dessas coisas de contrato e de permanecer no São Paulo. Quando cheguei aqui, vim para fazer aquilo que me deixa feliz, pois represento de coração o time que visto a camisa. Mas essa negociação não depende de mim. De qualquer forma, quem não quer ficar no São Paulo? Eu quero ficar", diz.

O jogador está tão à vontade que confessa ter ficado irritado com a substituição na partida contra o Flamengo. Ele saiu para a entrada de Luis Fabiano no segundo tempo, mas deixou o campo pela lateral e não cumprimentou o colega na hora da troca. "Fiquei irritado porque quero jogar sempre. Quando não faço gols, fico muito nervoso. Esperei todo mundo depois do jogo na boca do túnel, abracei todo mundo, nosso grupo é muito mais do que aconteceu aquele dia", afirma.

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