
15 de janeiro de 2016 | 14h01
"Eu estava jogando em um time que tem sete Libertadores (Independiente), isso não me assusta. A torcida cobrava do mesmo jeito, mas sou uma pessoa simples e não tenho medo dos desafios grandes", declarou. "Estamos falando de um clube com a maior torcida do mundo. O importante não sou eu, é o clube. Não sou estrela e quero viver intensamente o Flamengo."
A expectativa pela chegada de Mancuello se justifica pelo passado recente do meio-campista. Em 2015, recebeu sua primeira oportunidade na seleção argentina e chegou a integrar a lista de pré-convocados para a Copa América. No segundo semestre, no entanto, sofreu com uma lesão que o afastou do Independiente por um longo período.
"O ano de 2015 foi muito lindo no início, mas no final nem tanto. Tive a sorte de jogar na seleção, mas da metade do ano para frente sofri uma lesão que não conseguíamos resolver. Não encontrávamos solução, fiquei muito tempo fora, até que solucionamos e pude jogar as últimas partidas em boa forma. Não tenho mais dor", afirmou.
O jogador ainda fez questão de apresentar suas características e se mostrou aberto para atuar em diversos setores. "Já joguei em muitas posições, na seleção fui quase atacante. Gosto de ser segundo homem do meio, mas posso desenvolver meu futebol em vários setores do campo."
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