29 de outubro de 2010 | 13h35
"Os dois times são bons. A única coisa que espero é que o vencedor seja na parte técnica, física, tática e psicológica, com arbitragem firme e segura. Esperamos receber em Minas tranquilidade para jogar e que o futebol se resolva dentro das quatro linhas", declarou Joel Santana.
No jogo de quarta-feira, o árbitro Marcelo de Lima Henrique apitou um pênalti para o Palmeiras, mas, quando o atacante Kleber já se preparava para a cobrança, ele voltou atrás alegando impedimento no início da jogada. Alguns jogadores e dirigentes palmeirenses afirmaram que a decisão foi tomada após interferência externa, pois, inicialmente, o assistente não marcou o impedimento.
Dentro de campo, Joel não escondeu a ansiedade para a partida, na qual encontrará alguns velhos conhecidos de quando treinava o Flamengo, em 2008. "Obina veio do júnior do Vitória e começou a despontar. Diego Souza veio da base do Fluminense, em posição diferente, hoje trabalha mais à frente e se deu bem. Encontrei também no Flamengo. Diego Tardelli também conheço, fez gols decisivos, muito habilidoso e inteligente. Os três têm características diferentes e são goleadores", disse o técnico do Botafogo, preocupado com as armas do Atlético-MG.
A partida deste sábado é fundamental para o Botafogo. A equipe ocupa a sexta colocação no Brasileirão, com 48 pontos, e hoje conquistaria a última vaga brasileira na Libertadores. No entanto, São Paulo, Grêmio e Atlético-PR estão logo atrás, todos com 47 pontos.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.