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Arrascaeta celebra gol no clássico e exalta Cruzeiro, mas cobra evolução ofensiva

Uruguaio garantiu vitória celeste diante do Atlético-MG, no Mineirão

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Por Redação
Atualização:

O uruguaio Arrascaeta deixou o campo como herói da vitória no clássico com o Atlético-MG, quarta-feira, pela Copa da Primeira Liga. Foi dele o único gol do triunfo cruzeirense por 1 a 0, no Mineirão. E por mais que tenha ficado satisfeito com o rendimento dele próprio e do time celeste, o meia admitiu que será necessária uma evolução ofensiva, principalmente para diminuir o número de chances desperdiçadas.

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"Temos que seguir dando continuidade ao trabalho com o Mano. Estamos saindo da pré-temporada. Ontem, fizemos um trabalho defensivo muito bom, com todo mundo ajudando. Temos que seguir melhorando na parte ofensiva também. Vamos seguir trabalhando, nos soltando aos poucos. A cada jogo vão aparecendo mais coisas e vamos nos entrosando mais. Já temos um bom tempo treinando com o time e isso ajuda", declarou nesta quinta.

O jogador fez questão de exaltar seu bom momento às vésperas de seu 100.º jogo com a camisa do Cruzeiro. Com 99 partidas pelo clube, e a boa marca de 25 gols marcados, Arrascaeta chegará à significativa marca diante do Tricordiano neste sábado, às 17 horas, no Mineirão, pelo Estadual.

"São situações diferentes de hoje para quando cheguei. No Uruguai, jogava 30 jogos por ano. Estava abaixo de todos fisicamente. Depois de um ano, melhorei muito fisicamente. Fiz uma pré-temporada boa para começar. Obviamente, conhecendo as características do futebol brasileiro, melhorando jogo a jogo, estou bem adaptado ao futebol brasileiro. Fisicamente estou muito bem e espero dar continuidade a isso", explicou.

O uruguaio também pediu atenção ao adversário do fim de semana, principalmente após a dificuldade encontrada na estreia do Mineiro, na vitória por 2 a 1 sobre o Villa Nova. "Times como o Tricordiano e Villa Nova se fazem fortes no Mineirão. Eles vêm e se fecham atrás. Temos que tentar diferentes táticas para tentar abrir o marcador e ouvir bem o que o Mano vai nos pedir."

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