Publicidade

Atlético vence o Villa Nova e assume vice-liderança do Mineiro

Vitória foi por 2 a 0 no 'clássico bicentenário' - alusão ao fato de ambos estarem completando cem anos

PUBLICIDADE

Por Bruno Marques
Atualização:

O Atlético Mineiro foi à Nova Lima neste sábado e venceu o Villa Nova, por 2 a 0. Os dois clubes completam 100 anos em 2008 e o jogo recebeu o apelido de "clássico bicentenário". Com a vitória, o Atlético somou seis pontos e assumiu a vice-liderança do torneio, atrás apenas do Tupi, de Juiz de Fora.  A partida não começou fácil para o Atlético. Em menos de 10 minutos do primeiro tempo, o Villa chegou duas vezes com perigo à meta do Galo. Na primeira tentativa, o habilidoso Ricardinho, driblou três adversários e exigiu excelente defesa do arqueiro Édson. Aos 15 minutos, o uruguaio Agustín Viana marcou pela primeira vez com a camisa do Atlético, que passou a dominar a partida. Em uma bonita jogada, o jogador partiu da meia-esquerda e acertou o ângulo direito do goleiro Glaysson. Ainda no primeiro tempo, Rafael Miranda, aos 23 minutos, foi advertido com cartão amarelo, depois de fazer falta em Ricardinho. Aos 27, Jonatas teve a oportunidade de empatar a partida, mas desperdiçou cruzamento que veio da direita. Nos acréscimos, Renan aproveitou com a canhota o passe de Marques e, com um forte chute, ampliou para o Galo. Na comemoração, o zagueiro recebeu cartão amarelo, por subir no alambrado. Aos 16 da etapa complementar, Agustín Viana, que havia sido amarelado no início do segundo tempo, recebeu o segundo cartão amarelo ao fazer dura falta e foi expulso. Mesmo com um homem a mais, o Leão não conseguiu realizar boas jogadas e ajudou a confirmar os três pontos para o Galo. Danilinho e Vinícius para o Atlético e Rodrigão para o Villa também receberam cartão. Ricardinho, aos 40 minutos, ainda tentou diminuir e acertou a trave, mas o ataque do Villa não passou disso. Neste domingo, quatro jogos completarão a tabela, inclusive com o Cruzeiro em campo, contra o Democrata, de Sete Lagoas.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.