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Barbieri critica futebol do Guarani

Por Agencia Estado
Atualização:

"Em guerra avisada, só morre quem quer". Desta forma o técnico Barbieri resumiu o desastre sofrido pelo Guarani, em Belém, domingo, quando perdeu por 6 a 1 para o Paysandu. Mesmo interino no cargo, ele mantém o perfil de ser transparente em suas declarações mesmo que estas afirmações não agradem os jogadores. Segundo o técnico, o time fez tudo ao contrário do combinado. "Íamos diminuir os espaços e ter cuidado reforçado na marcação, principalmente em cima dos principais jogadores deles como o Jobson e o Magnum. Mas fomos um time sonolento e tomamos três gols em 17 minutos. Não deu para fazer mais nada", completou. O técnico, porém, acha que o momento apropriado de falar com o elenco será quando a delegação voltar a treinar em Campinas, o que acontecerá nesta terça-feira. O time treinou nesta segunda-feira cedo no estádio do Remo, o Evandro Almeida, e às 16 horas embarcou de volta para São Paulo. Os jogadores se apresentam no Brinco de Ouro nesta manhã, então de cabeça fria e prontos para corrigir os erros em busca da reabilitação diante do Grêmio, quinta-feira, em casa. A goleada em Belém foi maior do que o outro grande tropeço dentro do Campeonato Brasileiro, quando caiu diante do Fluminense, por 5 a 2, no Maracanã. A goleada em Belém foi a segunda maior da história do time em Brasileiro. Em 2001, o Guarani apanhou de 7 a 1 para o Vasco da Gama, em São Januário. O time fechou o primeiro turno com 31 pontos, em 11º lugar, uma posição considerada boa pela diretoria.

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