06 de abril de 2016 | 10h05
Contra a equipe venezuelana o árbitro marcou dois pênaltis no segundo tempo. No primeiro, Calleri converteu. No outro, o argentino chutou para a defesa do goleiro Pérez e só completou para o gol no rebote. "Queria que o time acertasse logo um pênalti. Estávamos quase chegando a um recorde no Guinness de tanto perder cobranças", brinco o técnico na entrevista coletiva após a vitória.
Ao todo o São Paulo teve oito pênaltis no ano, com apenas dois convertidos. Embora as duas cobranças tenham propiciado gols contra o Trujillanos, a equipe continua com um aproveitamento ruim em 2016. A partir desta terça-feira a equipe passou a ter um cobrador oficial, enquanto nas partidas anteriores havia um rodízio de quem era o responsável por bater.
"Na conversa antes do jogo designei o Calleri como batedor. Caso ele não esteja em campo, será o Ganso. Por sorte, hoje fizemos os gols. O Calleri bateu bem as duas cobranças", comentou Bauza.
No jogo anterior, contra o Oeste, pelo Campeonato Paulista, o zagueiro Maicon tinha perdido um pênalti, defendido pelo goleiro. Os outros erros em penalidades foram cometidos por Ganso, Calleri e Michel Bastos (duas vezes).
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