22 de julho de 2010 | 16h06
"Agradeço a todos meus companheiros que sempre me chamam [por telefone]", disse Cabañas, em uma breve entrevista à rádio Primeiro de Março, de Assunção. O atacante do América do México ainda tem alojada a bala no interior do seu crânio, o que o fez perder a Copa do Mundo.
Ainda que pareça titubear para expressar suas ideias, Cabañas afirmou que está bem na clínica Fleni, em Buenos Aires, "onde faço minha recuperação, como se estivesse no futebol". Os médicos do estabelecimento haviam revelado que a recuperação física evolui bem, mas que o atacante precisa trabalhar no restabelecimento da parte cognitiva.
"Não pude estar com eles, a verdade é que doeu a eliminação. Ficarei com minha família um tempo a mais e logo voltarei para Buenos Aires", disse Cabañas, quando questionado sobre a campanha do Paraguai na Copa do Mundo. Dionisio Cabañas e Basilia Ortega, pais do atleta agredido em um bar da capital mexicana, explicaram que seu filho "dorme com nós, como antes".
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