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Ceni disputa a 1ª final de Libertadores

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Por Agencia Estado
Atualização:

Chegou a hora para Rogério Ceni. Depois de onze anos, jogará uma final de Libertadores. Estará em campo e não no banco de Zetti, como na vitória sobre a Universidad Catolica em 1993 e na derrota para o Velez, em 1994. "Há muito, persigo esse dia, mas ainda não chegou. Vamos trabalhar para ser campeões, dessa forma nosso trabalho não será esquecido." Para o público externo, Ceni diz que se sente campeão em 1993, mesmo estando no banco. E, em 2002, no Mundial, também. Para amigos mais chegados, reconhece que sua carreira precisa de um grande título. A Conmebol de 1994 e os Paulistas de 98, 2000 e 2005 não são suficientes. Mais do que um sonho, a Libertadores é uma obsessão. A derrota mais sofrida nos últimos tempos foi aquela contra o Cruzeiro, no final da Copa dos Campeões, em 2000, com um gol sofrido no último minuto. A derrota que tirou o São Paulo da Libertadores. Por isso, não admite outro final para essa história. "Quero ser campeão da Libertadores. Diziam que seria melhor pegar o Chivas porque eles não podem ir ao Mundial, mas isso não me agrar da. Vamos para vencer. É preciso fazer uma grande partida fora de casa e garantir depois no Morumbi, Com a casa cheia. Ele acredita em um bom trabalho na primeira partida. "Vamos estar reforçados com o Fábio Santos, Diego Tardelli e o Edcarlos e com Cicinho, que voltaram das Seleções. São mais opções que temos. Além disso, o Souza está jogando muito bem, cresceu muito nessa fase final e o Amoroso chegou muito bem. Integrou-se muito bem ao time. Estamos no caminho certo."

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