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China ainda está indecisa sobre campanha por Copa do Mundo

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Por Redação
Atualização:

A China ainda não decidiu se vai usar a bem-sucedida realização dos Jogos Olímpicos deste ano para lançar uma oferta para sediar a Copa do Mundo de 2018 ou 2022, disse a Associação Chinesa de Futebol (CFA, na sigla em inglês) nesta sexta-feira. A Fifa deveria anunciar nesta sexta-feira os procedimentos da concorrência para sediar os dois torneios, mas decidiu adiar para dezembro. Bélgica e Holanda já declararam interesse em dividir a organização de um Mundial, enquanto Inglaterra, Estados Unidos, México, Espanha e Austrália também devem fazer suas ofertas. "Nós não anunciamos se vamos fazer uma oferta ou não neste momento", disse o porta-voz da CFA, Dong Hua. "Sediar a Copa do Mundo será muito bom para a China. É aspiração de muito tempo dos fãs chineses e da comunidade de futebol do país, mas é necessário pensar bastante sobre todos os aspectos antes de tomarmos esta decisão", acrescentou. Uma oferta da China tem boas chances de ser aceita com sucesso, levando em consideração o desejo de muitos na comunidade internacional de futebol de conquistar o mercado chinês, além do legado dos Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto, e o da Copa do Mundo de futebol feminino em 2007. Pequim, de onde provavelmente sairia a proposta, tem os dois maiores estádios do país já prontos e modernos. O Ninho de Pássaro, com capacidade para 80 mil pessoas, foi o símbolo das Olimpíadas, enquanto o reformado Estádio dos Trabalhadores, com capacidade para 64 mil pessoas, é a casa tradicional do futebol chinês. também há o legado de experiência com logística para os Jogos Olímpicos, o único evento maior que uma Copa do Mundo de futebol. (Reportagem de Nick Mulvenney)

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