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Cinco perguntas para Tite, técnico do Corinthians

Treinador do Alvinegro paulista explica diferença da equipe entre os dois tempos contra o Mogi Mirim

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Por Redação
Atualização:

O que aconteceu para o time mudar tanto de postura nos dois tempos?

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Acredito que tenha sido um dos primeiros tempos em que mais oscilamos jogos de começo da temporada. Compreensível, porque estávamos com dois atacantes e a coordenação das jogadas não acontecia. No intervalo, trouxe para o esquema antigo, as coisas fluíram e o nível técnico dos jogadores também melhorou muito na etapa final. 

Guerrero e Vagner Love podem jogar juntos?

Podem jogar juntos, sim. Não deu certo no primeiro tempo, mas os dois são móveis, com presença de área e finalização. É questão de tempo para melhorar.

Boa pontuação já dá para relaxar no Paulista?

Não me permito fazer isso. Sou muito chato e exigente, primeiro comigo e nisso acabo passando uma mensagem para os atletas. Quer construir uma carreira, tem que pagar o preço e entrar todos os jogos ligados. 

Como resolver a falta do Fábio Santos na lateral-esquerda?

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Uendel não jogou para ter condição de atuar na quarta-feira. O Mendoza deu uma resposta acima do que eu imaginava. A cobertura pode ter faltado um pouco, já que ele é atacante, mas me deixou tranquilo mesmo com os laterais do Mogi sendo bastante velozes.

Que dificuldades espera na partida contra o San Lorenzo?

Acompanho eles desde a Libertadores do ano passado. É uma equipe madura. Pelos jogos que estou vendo da Libertadores, quem sobrar dos três (São Paulo, Corinthians e San Lorenzo) se classificaria em qualquer dos outros grupos. 

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