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Com Clayson e Pedrinho em alta, Carille deve repetir trio ofensivo

Time paulista visita o Ceará na quarta-feira no jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil

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Por João Prata
Atualização:

O técnico Fábio Carille deve repetir a escalação do Corinthians contra o Ceará, quarta-feira, no jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Depois de rasgar elogios ao time no clássico com o Santos e, ainda sem poder contar com Gustagol, machucado, o treinador manterá a formação ofensiva com Pedrinho, Boselli e Clayson.

Pedrinho chegou a preocupar após deixar o campo com dores no ombro esquerdo, mas não será problema. O jogador parece ter encontrado sua posição no time, atuando aberto pela direita. Na segunda-feira, participou normalmente do trabalho regenerativo e começará entre os titulares.

Mauro Boselli durante treino do Corinthians. Foto: Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians

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Boselli ainda sente a falta de ritmo de jogo. Após enfrentar o Santos, afirmou que só reencontrará a forma ideal com uma sequência entre os titulares. Como Gustagol ainda se recupera de um entorse no joelho esquerdo, o argentino fará pela primeira vez duas partidas consecutivas. 

Contra o Santos, o centroavante contratado junto ao León, do México, demonstrou raça, pressionou os defensores adversários, mas não conseguiu tirar o zero do placar. A vez em que chegou mais perto, cabeceou uma bola quase que no chão e depois conseguiu bater para o gol, de costas, caído no gramado. O lance, no entanto, não valia nada pois o árbitro havia assinalado impedimento.

Clayson foi a principal surpresa positiva do Corinthians no clássico. O atacante chegou a ser colocado como moeda de troca com o Atlético Mineiro no início do ano. A intenção era trocá-lo pelo atacante Luan. O negócio não foi para a frente e o jogador foi reintegrado ao grupo. 

Após passar por um período de recuperação física, Clayson esperou por uma oportunidade na equipe e ela veio. Foi titular nos dois últimos jogos. Contra o São Bento, na rodada anterior, marcou o gol do empate por 1 a 1. No domingo, no clássico, se movimentou pelo lado esquerdo e foi um dos principais destaques da partida. Se estivesse acompanhado de um lateral-esquerdo, que apoiasse mais o ataque, o Corinthians poderia ter saído de campo com uma vitória.

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