20 de abril de 2009 | 19h57
Keirrison teve de tomar anti-inflamatórios no domingo para amenizar as dores no joelho direito. "Quando piso no chão duro incomoda um pouco. Mas agora (nesta segunda, após o treino), por exemplo, já não está doendo. É uma dor que vem e vai, normal no futebol."
Sobre as críticas da torcida, nenhuma reclamação. "Ela está em seu direito", disse o atacante, apelidado de "Pipokeirrison" pelos mais exigentes. "Cobrança sempre vai existir. Ronaldo e Romário já passaram jogos sem fazer gol também. Marcar não é tão simples como parece."
Artilheiro do time no ano com 19 gols, Keirrison já percebeu que o problema nem é ficar sem balançar a rede. A torcida quer é raça, como a de Kléber, o "Gladiador", hoje no Cruzeiro. "Mas meu estilo nunca foi muito de contato (com os zagueiros). Sempre fui de toque de bola."
Na quarta-feira, em reunião na Traffic, Keirrison formalizará a extensão de seu vínculo com o Palmeiras. O documento registrado na CBF tem validade só até o dia 29 de abril, porque o atacante já tinha um pré-contrato com o Desportivo Brasil (da Traffic), assinado em novembro e que começa a valer em 1º de maio. O contrato com a Traffic é de quatro anos e ele será emprestado ao Palmeiras, numa operação idêntica à dos demais jogadores que a parceira colocou no clube.
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