
29 de outubro de 2015 | 12h25
"Ainda não sei o que está se passando com o Navarro. Acredito que ele vá concentrar conosco. O Sassá é um excelente jogador, de força, velocidade e sabe fazer gols. Admiro muito o trabalho do Sassá e a vontade dele de buscar seu espaço na equipe. Jogar com ele é tranquilo, temos entrosamento também", disse.
Com seis jogos para o fim da Série B e dez pontos de vantagem para o primeiro time fora do G4, o retorno à elite do futebol brasileiro parece ser apenas uma questão de tempo para o Botafogo. Neilton admite ansiedade para subir, mas destaca que isso não pode afetar o rendimento do time, ainda mais em um duelo contra um adversário direto - o Bahia é o quarto colocado.
"A gente está um pouco ansioso para conquistar logo o acesso, mas temos os nossos compromissos, um confronto direto no fim de semana e uma vitória nos deixa mais perto. Matematicamente a vitória não nos garante o acesso, mas passo a passo vamos chegar lá. Vamos entrar com vontade de ganhar e fazer o nosso melhor. O Bahia é um time bom, que joga e deixa jogar também. Temos que tomar cuidado com os contra-ataques, mas vamos impor o nosso ritmo de jogo. Será um confronto direto e um jogo bom de jogar", afirmou.
Além da luta para subir, a indefinição sobre o seu futuro também deixa Neilton ansioso. O atacante está emprestado ao Botafogo até o fim do ano pelo Cruzeiro e ainda não sabe se permanecerá no clube carioca em 2016, embora esse seja mesmo o seu desejo.
"Já houve uma conversa sobre renovação e estou deixando para o meu agente cuidar disso. Meu desejo é continuar no Botafogo, estou feliz aqui. Fico contente pelo interesse do clube em querer renovar comigo, espero que seja bom para ambas as partes e que tudo se resolva antes do fim da temporada. Minha família está participando e não me passam muita coisa para eu não ficar ansioso", comentou.
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