PUBLICIDADE

Conselho do Inter mantém expulsão do ex-presidente Piffero do quadro social

Decisão foi tomada em reunião virtual, através de votação que também estabeleceu a saída definitiva da lista de associados de Pedro Affatato

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O ex-presidente Vitório Piffero está excluído do quadro social do Internacional. A decisão foi tomada em reunião virtual do Conselho Deliberativo do clube, através de votação que também estabeleceu a saída definitiva da lista de associados de Pedro Affatato, tendo sido realizada nesta sexta-feira.

"Os ex-dirigentes Vitório Piffero e Pedro Affatato serão expulsos do quadro social do Clube. Os Conselheiros, em sessão virtual ontem à noite, e com votação pelo site do Clube até as 17 horas desta sexta-feira, não acataram os recursos da defesa em relação a decisão da Comissão de Ética que determinou a expulsão de ambos do quadro social", anunciou o clube.

VitórioPiffero,ex-presidente do Inter Foto: Divulgação

PUBLICIDADE

Piffero era o presidente do Inter em 2016, quando o clube foi rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro. Ele e Affatato haviam sido excluídos anteriormente, em maio de 2019, pela Comissão de Ética do Conselho Deliberativo. Porém, tinham apresentado recurso para serem mantidos ligados ao clube. Mas o pedido foi negado na votação desta sexta-feira.

A reunião, iniciada nesta quinta, foi acompanhada por um total de 2.529 sócios, sendo 863 de forma simultânea. A exclusão de Affatato foi aprovada por 264 votos, contra apenas 5 contrários. O mesmo resultado se deu na votação do pedido de Piffero.

Eles são alvo de investigação do Ministério Público do Rio Grande do Sul por denúncias de irregularidades na gestão de Piffero, de janeiro de 2015 até o fim de 2016. As investigações apontam desvios superiores a R$ 13 milhões no clube. Antes, Piffero foi vice-presidente do Inter entre 2003 e 2006. E presidiu o clube entre 2007 e 2010, sendo sucedido por Giovanni Luigi.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.