
17 de maio de 2016 | 14h43
A prática é comum em partidas na capital mineira. No mesmo hotel onde o São Paulo está concentrado, outros adversários do Atlético-MG ficaram em edições anteriores da Libertadores. Na campanha do título, em 2013, os quatro rivais dos confrontos de mata-mata escolheram o local, que fica no bairro do Ipiranga. Na noite que antecedeu a todas as partidas houve foguetório por volta da 1h da manhã.
Segundo funcionários do hotel, apesar do foguetório ser recorrente em vésperas de jogos do Atlético-MG, o descanso dos jogadores não deve ser afetado porque os quartos têm janelas duplas e isolamento acústico. A empresa entende que essa estrutura evita que os hóspedes escutem o barulho da rua. O próprio São Paulo costuma pernoitar no local quando viaja para partidas em Belo Horizonte.
Nesta edição da Libertadores a oportunidade anterior de foguetório foi frustradas. Nas oitavas de final o adversário do Atlético-MG, o Racing, optou por se hospedar na Toca da Raposa, a sede do Cruzeiro. A localização mais tranquila e com mais segurança evitou que a torcida tentasse produzir barulho para incomodar os jogadores argentinos.
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