Publicidade

CPI: funcionário não explica cheques

O funcionário da CBF, Ariberto Pereira dos Santos Filho não soube dizer por que razão a entidade emitiu cheques em valores que variam de R$ 40 mil a R$ 80 mil em sua conta bancária.

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

Começou pouco depois das 10h45 na CPI do Futebol, no senado federal, o depoimento do funcionário da CBF, Ariberto Pereira dos Santos Filho - suspeito de ser "laranja" do presidente da entidade, Ricardo Teixeira. Pelo menos três cheques totalizando mais de R$ 100 mil foram depositados pela CBF, na conta de Ariberto. Segundo o depoente, a liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal para bloquear os seus sigilos bancários, foi ajuizada pelo advogado Carlos Roberto Siqueira Castro e cujas custas advocatícias estão sendo pagas pela CBF. Ariberto não soube explicar aos senadores por que razão a CBF emitiu cheques em valores que variam de R$ 40 mil a R$ 80 mil encontrados em sua conta bancária. "É possível que os cheques tenham sido emitidos para ressarcimento de despesas. Há também um pagamento de gratificação".

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.