Criciúma mantém time contra Ponte Preta

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Por Agencia Estado
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Satisfeito com o rendimento tático do empate sem gols do último sábado contra o São Paulo, o técnico Gilson Kleina vai manter a mesma formação para enfrentar nesta quinta-feira à noite a Ponte Preta, no Estádio Heriberto Hülse, às 20h30, no Sul de Santa Catarina. O treinador, no entanto, trabalhou muito, desde a segunda-feira, a conclusão de jogadas, fundamento que seu time não acertou em Ribeirão Preto, deixando escapar uma vitória importante. O rendimento da equipe foi tão bom que Kleina sequer vai utilizar o volante Cléber Gaúcho, o meia Alexandre e o atacante Leonardo, que cumpriram suspensão na última rodada e estavam à sua disposição. Cléber Orleans e Léo Mineiro, na sua opinião, formaram uma dupla perfeita na frente dos três zagueiros e proporcionaram a liberdade que os alas precisavam para atacar. O atacante Tico, que retornou à equipe recuperado de uma lesão muscular, agradou a comissão técnica e se mantém na posição. A bola aérea da Ponte Preta é uma das principais preocupações do treinador do Criciúma, que chamou atenção de seus atletas para os cabeceios de Fabrício Carvalho, em cobranças de falta e escanteios. "É uma jogada forte do adversário que precisamos anular", disse o técnico. Fora de campo o jogo desta quinta-feira em Criciúma marca uma disputa entre mestre e aprendiz. Abel Braga e Gilson Kleina formaram uma dupla que se manteve unida entre 1999 e 2002. Estrearam juntos no Coritiba e foram campeões paranaenses no primeiro ano. No ano seguinte se transferiram para o futebol francês. Em 2001 dirigiram o Atlético Mineiro e no ano passado estiveram juntos no Botafogo. "Ele é um grande motivador e sempre tem informações preciosas do adversário", define Kleina, que mantém seu sistema tático com três zagueiros e indicou "cautela" aos seus jogadores. "Temos 90 minutos para definir o jogo", ensina.

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